O casal, Ferdinand 79 anos e Sônia Porcaro 67, estava segundo seus familiares no Airbus da Air France, que partiu do Rio de Janeiro no domingo (31), com destino a Paris e desapareceu com 228 pessoas a bordo quando sobrevoava o Oceano Atlântico.
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Durante muitos anos o médico otorrinolaringologista Ferdinand e sua esposa residiram em Muriaé, na Rua Cel. Izalino e em 1963 resolveram morar com os três filhos, Márcia, 49 anos, Mônica 47, que mora na Noruega, e Cláudia 45 anos no Rio de Janeiro, onde nasceu André, hoje com 43 anos.
Ele nascido em Manhumirim foi ainda pequeno para Eugenópolis de onde veio para Muriaé, formou na UERJ e se dedicou por muitos anos à profissão, quando foi Diretor Clínico do Hospital São Paulo, onde trabalhou entre 1957 e 63. E ela nasceu no Rio de Janeiro e também veio cedo para Muriaé, onde se dedicou a família. Dos filhos, Mônica Porcaro, hoje radicada na Noruega, estava no aeroporto na França à espera dos pais, quando recebeu a notícia do desaparecimento do avião.
No dia 14 de maio o casal esteve em Muriaé, e ficaram hospedados na residência da irmã de Ferdinand, na Alameda São José. A recepção ao casal foi pro conta da celebração dos 50 anos de casados, onde participaram de uma missa de ação de graças na Matriz São Paulo, com a irmã Maria Celina Porcaro e o cunhado Nildo Coutinho.
As buscas pelo avião iniciaram na segunda-feira (1), e alguns destroços foram localizados, mas sem que se tenha a certeza de que sejam do avião desaparecido.
Segundo um oceanógrafo que está colaborando nas buscas, mas o local tem, em média, quatro quilômetros de profundidade.
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Durante muitos anos o médico otorrinolaringologista Ferdinand e sua esposa residiram em Muriaé, na Rua Cel. Izalino e em 1963 resolveram morar com os três filhos, Márcia, 49 anos, Mônica 47, que mora na Noruega, e Cláudia 45 anos no Rio de Janeiro, onde nasceu André, hoje com 43 anos.
Ele nascido em Manhumirim foi ainda pequeno para Eugenópolis de onde veio para Muriaé, formou na UERJ e se dedicou por muitos anos à profissão, quando foi Diretor Clínico do Hospital São Paulo, onde trabalhou entre 1957 e 63. E ela nasceu no Rio de Janeiro e também veio cedo para Muriaé, onde se dedicou a família. Dos filhos, Mônica Porcaro, hoje radicada na Noruega, estava no aeroporto na França à espera dos pais, quando recebeu a notícia do desaparecimento do avião.
No dia 14 de maio o casal esteve em Muriaé, e ficaram hospedados na residência da irmã de Ferdinand, na Alameda São José. A recepção ao casal foi pro conta da celebração dos 50 anos de casados, onde participaram de uma missa de ação de graças na Matriz São Paulo, com a irmã Maria Celina Porcaro e o cunhado Nildo Coutinho.
As buscas pelo avião iniciaram na segunda-feira (1), e alguns destroços foram localizados, mas sem que se tenha a certeza de que sejam do avião desaparecido.
Segundo um oceanógrafo que está colaborando nas buscas, mas o local tem, em média, quatro quilômetros de profundidade.
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Foto: Muriaé na Web
Dados: Interligadonline
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