O agente de Polícia Civil de Muriaé Flávio Vilhena e o delegado Dr. Rangel Martino O. Paiva ouviram, mais uma vez, nesta manhã, uma testemunha tida como peça importante nas investigações do assassinato da universitária Suely dos Santos. A testemunha que teve o nome preservado é funcionário de um dos motéis da cidade e acrescentou algo novo às declarações de hoje: “o carro que deu entrada na noite do crime se tratava de um fusca azul... O fulano (nome sob sigilo, também funcionário do motel) disse: “fiz uma grande merda”, quando perguntei o que tinha acontecido ele disse que não podia dizer...”, complementou Orlando.
A polícia acredita que a expressão “grande merda” pode ser referência ao sumiço da ficha, do dia do assassinato.
O citado será convocado a depor e, caso não colabore, poderá ser pedido sua prisão preventiva.
Informações: http://www.eliasmuratori.com.br/index.php/blog
A polícia acredita que a expressão “grande merda” pode ser referência ao sumiço da ficha, do dia do assassinato.
O citado será convocado a depor e, caso não colabore, poderá ser pedido sua prisão preventiva.
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