O índice de infestação na cidade está em 2,39% enquanto a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é de que não ultrapasse a 1%. O levantamento dos focos foi realizado entre os dias 5 e 12 de janeiro, quando os agentes do Combate Epidemiológica realizaram a primeira etapa das visitas às casas. Mesmo com o número elevado, não foi identificado casos da doença em Muriaé. Os casos suspeitos são encaminhados para um laboratório, em Juiz de Fora.
De acordo com o chefe do Controle de Endemias e Zoonoses, Dionísio Bomfim, o mês de janeiro costuma apresentar índices altos pelas circunstâncias, uma vez que é um período chuvoso e com altas temperaturas. "A tendência a partir de agora é que os índices fiquem menores. Para isso, nossos agentes já estão nas ruas fazendo a segunda etapa do trabalho que é a de tratamento", disse.
Entre as porcentagens encontras, a zona 5, formada por São Cristovão, Santa Terezinha, Porto, São Pedro, Vila Conceição, AABB, Inconfidência I e II, Marambaia, Chacara Brum e Vale Verde, apresenta a maior: 4,75% de infestação.
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