Repercussões sobre o caso da Saúde no Município.
Segundo informou a assessora do secretário de saúde, Ana Ligeiro, a redução na verba repassada aconteceu depois de uma adequação do teto destinado para a saúde no estado de Minas Gerais, ou seja, a decisão veio repassada de departamentos superiores. Logo, coube ao município cumprir a ordem dada pelo Estado, uma vez que Muriaé só possui gestão plena na Atenção Básica de Saúde, que compreende as consultas. “Não foi só a Casa de Saúde que sofreu essa adequação, mas todas as outras instituições”.
De acordo com ela, o secretário municipal de Saúde, Marcos Guarino e os demais membros da secretaria municipal tentam o contato com a Gerência Regional de Saúde em Ubá para que sejam sanadas as questões relacionadas com a adequação.
Segundo a assessoria da Casa de Caridade Hospital São Paulo, a instituição também sofreu uma redução na verba repassada pelo município, contudo, as grandes alterações ocorrerão a partir do dia 1º de abril, quando o fluxo de pessoas no Pronto-Socorro, que atualmente realiza entre 5 e 6 mil atendimentos por mês, será maior. Pode ser também afetada as vagas para as internações. Entretanto, o grande impacto seria mesmo financeiro, uma vez que o número de pessoas aumentaria e o repasse continuaria o mesmo. Em breve o hospital, que já atende 100% a mais do que está estabelecido no contrato com o governo, colocará em funcionamento a Classificação de Risco, que tem como objetivo de desafogar o Pronto-Socorro e proporcionar maior segurança aos usuários.
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