De acordo com a coordenadora do Caps Muriaé, a psicóloga Michele Ferreira Gomes, por muitos anos o paciente da saúde mental vivia trancafiado, então esta luta é em prol da reforma psiquiátrica. A proposta é fazer uma inserção da pessoa na sociedade, independente de sua diferença.
Os profissionais do Caps Muriaé fazem o acompanhamento dos pacientes e, a medida que o quadro evolui, a freqüência das visitas à casa diminui. Em seguida, alternativas são indicadas aos familiares, para que a melhora possa ser mantida. “Precisamos fazer uma parceria com os familiares, para que eles nos ajudem. Entretanto, há famílias que não aceitam o tratamento, e ‘fazem vista grossa’ a respeito da doença, o que não é bom para o paciente”, disse Michele.
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Foto: Magno Lopez
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