sábado, 16 de maio de 2009

Turismólogo conta experiência após voltar do México

A intenção era fazer apenas uma viajem de intercâmbio para o México, mas a situação começou a se modificar com o anuncio da Gripe A. Essa foi a realidade do turismólogo da Fundação de Cultura e Artes (Fundarte), Bruno Flaci e de mais quatro pessoas da região.

O profissional de Muriaé achou prudente e permaneceu 10 dias em casa, que é o tempo para a manifestação da doença. Por isso, se afastou dos trabalhos na instituição cultural, bem como da faculdade em que ministra aulas. O retorno aconteceu na segunda-feira (11), quando teve certeza de que não estava com sintomas da gripe.

A viagem, que começou no dia 4 de abril sofreu modificações, depois do dia 22, quando foi anunciada a existência da gripe aos intercambistas. Antes disso, os brasileiros cumpriram normalmente o roteiro e passaram por 12 cidades mexicanas.

De acordo com Bruno, na sexta-feira (24), ele viu algumas pessoas andando de máscaras, mas poucas informações eram fornecidas sobre a nova gripe. “Chegamos a achar que as máscaras eram usadas devido a questão da poluição, mas dois dias depois, ficamos sabendo que se tratava de um surto. Rapidamente os médicos do Rotary, que nos acompanhavam, explicaram a doença e nos passaram instruções para evitar o contágio. No tempo que fiquei lá não conheci ninguém infectado”.

O grupo teve a programação alterada na última semana, quando foram cancelados alguns encontros de prática profissional.

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